"EM TEMPOS DE M E N T I R A UNIVERSAL,DIZER A V E R D A D E É UM ATO REVOLUCIONÁRIO"George Orwel
"Quando enterrada, a verdade cresce e se sufoca, ganha uma força tão explosiva que quando vem a tona vai explodindo tudo."Emile Zola
"Numa obra de arte, o crítico busca o teor de verdade (wahrheitsgehalt), o comentador o teor de coisa (sachgehalt). O que determina a relação entre os dois é esta lei fundamental de toda escrita: à medida que o teor de verdade de uma obra adquire mais significação, sua ligação com o teor de coisa se torna menos aparente e mais interior.
[...] então, somente ele [o historiador, o filósofo] pode colocar a questão crítica fundamental: a aparência do teor de verdade se prende ao teor de coisa, ou a vida do teor de coisa se prende ao teor de verdade?
Pois, ao se dissociarem na obra, eles decidem sobre sua imortalidade. Neste sentido a história das obras prepara sua crítica e aumenta assim a distância histórica de seu poder.
Se compararmos a obra à fogueira, o comentador está diante dela como o químico, o crítico como o alquimista. Enquanto para aquele madeira e cinzas são os únicos objetos de sua análise, para este apenas a chama é um enigma, o enigma do vivo.
Assim o crítico se interroga sobre a verdade cuja chama viva continua a arder por cima das pesadas lenhas do passado e da cinza ligeira do vivido. " Walter Benjamim
"NÃO PERCA TEMPO TENTANDO SER
NINGUÉM EXCETO VOCÊ MESMO,
PORQUE AS COISAS QUE TE FAZEM
UM ESTRANHO SÃO AQUELAS
QUE TE DEIXAM PODEROSO"
PLATT
"INCAPAZ DE PERCEBER A TUA FORMA, TE ENCONTRO EM VOLTA DE MIM.TUA PRESENÇA ENCHE MEUS OLHOS COM TEU AMOR, AQUECE MEU CORAÇÃO, POIS ESTÁS EM TODO LUGAR"
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
CRÍTICA/DANÇA: Cia Municipal de Porto Alegre amadurece em Adágio
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
questões que afligem e incomodam em mundos perdidos!
"COMO ORIENTAR" - "O QUE É UM ORIENTADOR!".
Na falta digo eu.
Orientar é como ser pai, daí eu ter escrito o que escrevi (óbvio que em meu livro!)- NÃO PORQUE ELE SERIA MEU PAI, porque meu pai, GENUINO GUILHERME REOLON, que me educou e gerou é muuuuuuuuuuuuuuuuito diferente, NINGUÉM se assemelha a ele, JAMAIS, nem com MINHA MÃE, Thereza Ferraro Reolon, eles foram e serão sempre INSUBSTITUÍVEIS e INCOPIÁVEIS.
Mas orientar não é dar a QUESTÃO ao orientando, ou obrigá-lo a seguir meus preceitos.
ORIENTAR É:
- em presença de alguém que anda quase sozinho, amparar, socorrer do mundo podre, ....,dos ladrões.
- em presença de alguém que não sabe SUA questão, buscar ajudá-lo a achá-la..... A DELE!.
- em presença de alguém que é um sacana, dar limites (como a todo dependente químico, pois o sem limites é membro de uma sociedade que ficou toxicômana - tem essas características - NADA QUE A POLÍTICA QUE VIVEMOS NÃO MOSTRE TODOS OS DIAS!).
SER BANCA É ser alguém que questiona sobre a pergunta DELE e se no trabalho respondeu. NÃO É alguém que impõe escrita, que impõe questões - NINGUÉM É dEUS DE NINGUÉM - e, pelo que sei, DEUS não estaria em um mundo tão podre!. Aliás BANCA só se faz em arguição com o aluno, não se faz às escondidas - a não ser bancas internacionais!.
Podemos ter alguns, parcos e sofridos, deuses, mas O DEUS Jamais! ELE acabaria com o mundo tal qual com em Sodoma e Gomorra.
E, só para lembrar, CRÍTICA não é COMENTÁRIO. Benjamim disse isso conforme já exposto acima.
PERCEBER, Merleau Ponty, em 1934, disse, SÓ PODEMOS CHEGAR PERTO DAS PERCEPÇÕES DE ALGUÉM SE COMPARTILHAMOS SUAS VERDADES (suas CRENÇAS! - SEUS ideais - SUA HONRA!).
Logo, .....COMIGO NINGUÉM MESMO!.
Heidegger diz sobre questões, escreveu em 1929 (CRUZES!!!!!):
"...TODA QUESTÃO metafísica somente pode ser formulada de tal modo que aquele que interroga, enquanto tal, esteja implicado na questão, i.é, seja problematizado."
↓
"..a interrogação metafísica deve se desenvolver na totalidade e na situação fundamental da existência que INTERROGA".
Sobre`PLÁGIO: NÃO HÁ plágio quando se pesquisa um tema que não se esgota em uma vida inteira, é texto meu, EU NÃO ME PLAGIO, EU SIGO MEUS ESTUDOS (QUESTÃO QUE ME MOVE - como KANT, DESCARTES, ...., todos !)........agora, ROUBO DE TEXTO......alguém outro se meter em texto meu............ihhhhhhhhhh......ISSO SIM É, MAIS QUE PLÁGIO , .........É ROUBO!!!!!!!!!!
Só quem vive de alunos bolsistas vê isso como plágio.....PLÁGIO É ROUBO DO QUE É DO OUTRO!!!!!!!!!!!...
VERA MARTA REOLON
MTb 16.069
E.T.: 1. BANCA DE TCC É PÚBLICA COM ARGUIÇÃO A ALUNO PRESENTE
1.1. a apresentação compõe a nota em, pelo menos, 30%¨. (TRINTA POR CENTO!).
2. PLÁGIO: cópia de obra ALHEIA; plagiar - apresentar como SEU trabalho literário, científico, etc, de OUTREM.
MPF, PF HELLOOOOOOOOOOOOOOOOOO! - ISSO É ACADEMIA!
FRAUDE - CORRUPÇÃO-ROUBO-TORTURA- ASSASSINATO - bad idea!!!!!!!
domingo, 6 de dezembro de 2015
Ballet da UFRGS cresce em Sentido e Presença
SEM FRONTEIRAS NA MÚSICA E NA DANÇA
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
ESPETÁCULO!!!!!!!!!
poucos dignos de nota.............
Nesta semana ....SURPRESA!!!!!!!!!!!!
Dois espetáculos que valeram sentar em uma cadeira , assistir e se deliciar..........
Falo especificamente da CIA LA MARRUPEÑA......................excelente...........beira à perfeição.........
Outro..e deste quero falar um pouco mais.........a CIA (?) BALLET DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL....................
O BALLET DA UFRGS................
Oito membros............seis moças e dois rapazes............um dos rapazes coreografou......este espetáculo.........ensaiou com o grupo e apresentou-se com eles...........é um deles........
Estes oito bailarinos merecem o título de bailarinos.........não apenas dançarinos..........
dançaram BALLET CLÁSSICO..........BALLET MODERNO...............
ESFORÇARAM-SE e..........chegam perto de um grande grupo..........o que podemos chamar COMPANHIA...........
AGORA..........perguntas que não querem calar............
por quê a frequência de público é tão baixa??????????
praticamente só os familiares e alguns amigos???????
PORQUE NÃO DIVULGAM...........só no meio da própria academia.........e nem ali...........pois nem o jornal da UNIVERSIDADE o divulga.........não falam dele...........e é o grupo da própria academia............
por quê não recebem "verba" de bailarinos que mostram seu trab alho e divulgam a universidade?????
por quê recebem verba de "bolsistas"???????????
por quê será que nem mesmo as grandes empresas jornalísticas do país não divulgam GRUPOS DE DANÇA?????????
porquê será que os críticos só conseguem fazer crítica de cinema????????
não estou falando de dança dentro dos filmes...........
estou dizendo que só sabem falar sobre filmes e seus protagonistas..........dança............nem pensar!!!!!!!!!!!!!!
VERA MARTA REOLON
MTb 16.069
sábado, 24 de outubro de 2015
CRÍTICA/DANÇA: As formas (das músicas) do amor
GUILHERME REOLON DE OLIVEIRA
MTb 15.241
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
CRÍTICA - DANÇA : Ballet Concerto apresenta Les Sylphides e Carmina Burana
Ok, o figurino estava impecável, mas o cenário não havia. Seguiu a maré dos espetáculos que fazem um cenário com apenas um pano pintado, e sem muito cuidado. Infelizmente, os atos, na montagem de Ballet Concerto, transformaram-se em cenas, cortadas - e a platéia, desatenta, continua a aplaudir qualquer pausa na música, às vezes, mesmo com essa em andamento.
A música tradicional de Fréderic Chopin, obviamente foi mantida; todavia, dada a sua natureza, porquâ os bailarinos não procuraram dar mais vida ao som que se propõe exatamente à "vivificar" uma divindade ligada à fluidez , à soltura?
Após Les Sylphides, chegou a vez de Carmina Burana (C.Orff), com versão da Nona Sinfonia de Bethoven, revitalizada no início e no fim da apresentação. Nesta, a platéia parece ter-se anim ado um pouco mais - porque os bailarinos também o fizeram, dançando com mais Presença, também porque o Coro- composto pelo Coral Frederico Gerling Jr - se fez presente , literalmente. Mas ainda assim, muito a melhorar. Não exatamente a técnica, mas a própria coreografia, muito repetitiva, com passos que iam e vinham da mesma forma.
Mais uma vez, o sentido não ACONTECEU, a poética se perdeu, a técnica se repetiu. De um espetáculo de dança espera-se mais que movimentação e execução de passos. As Companhias parecem não entender isso! Talvez por este motivo, a formação de público em dança seja tão deficitária e a própria valorização desta arte tão desprezada. Os espetáculos, com isso, se impregnam de familiares e amigos dos bailarinos (claro que necessários - mas não só!), e tão só que aplaudem e gritam BRAVO diante de qualquer ação. U ma infelicidade!
GUILHERME REOLON DE OLIVEIRA
MTb 15.241
terça-feira, 29 de setembro de 2015
CULTURA!
O que é CULTURA???
Obviamente cultura NÃO é apenas o conhecimento (ação da ciência- a própria ciência - o "processo" de fazer ciência! ) que fazemos quando estudamos determinado assunto e/ou cursamos uma Universidade.
Cultura é tudo o que fazemos e nos distingue como povo, raça, ser.......
Neste sentido os diferentes eventos que as cidades oferecem para que participemos nos fornecem possibilidades de adquirirmos uma cultura.............que denominamos em linguajar sofisticado de tipo acadêmico.....
Então, no último final de semana, dois espetáculos um que uniu Ballèt Clássico em uma apresentação sobre música de Chopin - Sílfides..........Na sequência uma peça de Ballèt Contemporâneo sobre a Nona de Bethoven, em arranjo moderno ( e o filme Se Eu Fosse Você, hem?),com música e coro.
No domingo (que incluiu sábado também) uma apresentação da Orquestra de Câmara do Teatro São Pedro desenvolvendo peças modernas.....
As apresentações foram boas, mas algumas considerações devem ser feitas...
As platéias, geralmente de "familiares" e amigos dos "atores" dos espetáculos acabam não sendo platéias "boas", pois deveriam , ao menos, aguardar que estes agradeçam para aplaudir.......digamos que, aplaudindo todo o tempo, ATRAPALHA a apresentação....
Em alguns momentos, por exemplo, o "bailado" nem tinha encerrado o ato e já aplaudiam.....hão de convir que assim é difícil!!!!!!!!!!!!!
Pensa-se em, fala-se muito em formar público para assistir espetáculos.............
Creio que sim, faltam espectadores para os diferentes meios de difusão cultural existentes. Isto faz com que os espetáculos percam , pois se não há exigência, diz-se, há decréscimo de competências que poderiam ser melhor aproveitadas.............
Bem...........é isso por ora............
VERA MARTA REOLON
MTb 16.069
sábado, 19 de setembro de 2015
PARA PENSAR!!!!!!!!!!!!
Claro que eu Não sou adepta da filosofia Zen-Budista, de ficar em meditação aguardando que o TAO se faça na vida. Posso até pensar em ser zen-budista......mas não desta corrente específica.
Com respeito a isso aí............como eu sempre estive a frente de meu tempo.........TODO FILÓSOFO, como lembra Nietzsche, deve estar aquém de seu tempo, para sê-lo......
Sempre disse que deveríamos ter utilizado de energia solar.....e seríamos auto-suficientes em energia.........desde 1979.........como se sabe ninguém o fez......
Sempre disse que deveríamos manter paralelepípedos para escoar água por entre as pedras , em direção aos mananciais..........veja onde estamos, pois ninguém segue..........preferem usar os resíduos de petróleo em pavi mentações............e soframos com a falta de água......
A respeito do POA em Cena.,......
os espetáculos, infelizmente, deixam a desejar.............economias em figurinos, em palco........e quem perde é o público............
Ainda..........que as teconologias são viciantes ao nível das dependências.........bem, disso já falei , inclusive em mídia televisiva, quando coordenava curso de psicologia, no lá então...........
mas........que esqueçam que Li (LÍTIO) e Si (SILÌCIO) são produtos QUÍMICOS radioativos...........TÊM RADIOATIVIDADE..............., ou seja, para ser redundante, já sendo, TÊM RADIAÇÃO...............TRANSMITEM RADIAÇÃO.......................
e podem transmitir doenças vinculadas...............vide CÂNCER.....QUEIMAÇÕES, ETC..........ou ninguém viu os resultados das bombas de HIROSHIMA E NAGASAKI??????????
Celulares e outras tecnologias são fabricados com estes elementos químicos....................
COMO MÃES PODEM AMAMENTAR CRIANÇAS E "FALAR/ATENDER" CELULARES COM A CRIANÇA AÍ SE ALIMENTANDO................
É UMA PERGUNTA...........ENTRE OUTRAS............QUE JAMAIS SE CALARÁ............
quiçá.......... vão pensar nisso.............quando já for........talvez já seja..........tarde demais!!!!!!!!!!!!
como outras coisinhas!!!!!!!!!!!!
VERA MARTA REOLON
MTb 16.069
domingo, 30 de agosto de 2015
Thiago Ramil une sintetizadores eletrônicos a ambiências regionalistas
domingo, 2 de agosto de 2015
CRÍTICA/DANÇA: Artes divorciadas (?): um desencontro
Não creio em nenhuma dessas hipóteses.
Mas um espetáculo deve ser avaliado por sua proposta ou por sua apresentação? Se a proposta foi a mencionada, ou outra, não se sabe; a apresentação, infelizmente, não teve êxito em seu casamento (se é que houve um) música-dança, ponto-chave: não havia conexão entre as artes, apenas em poucos instantes fugidios, o que faz com que uma pudesse ser acompanhada sem a outra.
Houve falta de timing; no estalar inicial, no qual houve projeção do poema-tema (projetado de forma a que os espectadores das laterais não pudessem lê-lo por completo), no entre-atos e no final, quando também houve projeção, desta vez dos créditos (como em um filme – créditos demais, já dispostos no programa e também não visíveis a toda a platéia).
No quesito técnico: muitos pontos a melhorar, em uma temática que poderia render muitas aberturas poéticas, a coreografia pecou por um minimalismo sem expressividade. Alguns bailarinos ainda estão muito “duros”, sem maleabilidade, o que compromete a obra, ainda mais uma que trata de fluidez, mar (?), o ninar de um bêbê (?)...
Infelizmente, muitas expectativas frustradas.
Uma dica: para assuntos simples, obras complexas; obras simples para assuntos completos. Um tema tão delicado, jamais deve ser abordado simploriamente.
Guilherme Reolon de Oliveira
MTb 15.241
OBS: Parece que o público anda aprendendo que não se aplaude nos entre-atos, apenas no final, o que já é um ganho, porém os espetáculos devem começar no horário proposto (ultimamente, são as portas que estão sendo abertas neste).
domingo, 19 de julho de 2015
FESTA ROCK!
domingo, 12 de julho de 2015
CRÍTICA/DANÇA: Os cisnes também se modernizam
segunda-feira, 6 de julho de 2015
CRÍTICA/DANÇA: Em busca de identidade
CRÍTICA/DANÇA: Das pistas ao showbusiness
Deveria ter dado um anel! - Cadê o Anel?
segunda-feira, 8 de junho de 2015
CRÍTICA/DANÇA: Todo menor que a soma das partes
por Guilherme Reolon de Oliveira